O Campo recebeu em dois momentos a visita de belgas demonstrando interesse em continuar a parceria que mantém há anos com a instituição e com a Rede. Primeiro Kris Lapiére, da Embaixada da Bélgica em Brasília, esteve no Rio e visitou grupos comunitários assessorados pelo Campo. Kris é um avaliador de projetos e veio ver de perto os resultados dos anos de parceria do Campo com o Disop, entidade belga que repassa o dinheiro que o governo do país investe nos projetos brasileiros. A intenção do governo belga é diminuir o número de instituições apoiadas no Brasil de 25 para apenas cinco. Eles hoje estão mais preocupados em investir em projetos na África, país de maior vulnerabilidade. Mas tudo leva a crer que o Campo juntamente com a Rede, estarão nesse grupo de cinco. Depois do Kris, Laure Roges, representante do Disop, veio ao Brasil e fez reuniões com a equipe Campo e visitas aos grupos comunitários da Rede. “Eles gostaram do que viram e existe uma grande possibilidade do Disop continuar apoiando o Campo e a Rede em um projeto por mais três anos. Até meados de dezembro deveremos ter uma resposta”, explica Cristiano Camerman, coordenador geral do Campo.